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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Outros cinco vereadores de Centralina são presos

Vista parcial da sede da Câmara Municipal de Centralina  O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia, órgão integrante do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), destinado à investigação e ao enfrentamento do crime organizado no Triângulo Mineiro, composto por promotores de Justiça, por policiais rodoviários federais e policiais militares, deflagrou na manhã desta quinta-feira, 28 de janeiro, a segunda fase da operação Viagem Fantasma, em Centralina.  Foram presos preventivamente outros cinco vereadores e um ex-servidor da Câmara Municipal de Centralina. Além disso, foram cumpridos mandados de busca e apreensão.  Na primeira fase da operação, realizada no dia 19 deste mês, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, inclusive na Câmara Municipal, e foram presos quatro vereadores, que já estão soltos porque, por meio de acordo, renunciaram voluntariamente ao cargo eletivo e indicaram bens para ressarcimento dos cofres públicos.

Novo acordo ortográfico é obrigatório a partir de hoje no Brasil

As regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa são obrigatórias no Brasil a partir de hoje (1º). Em uso desde 2009, mudanças como o fim do trema e novas regras para o uso do hífen e de acentos diferenciais agora são oficiais com a entrada em vigor do acordo, adiada por três anos pelo governo brasileiro. Assinado em 1990 com outros Estados-Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para padronizar as regras ortográficas, o acordo foi ratificado pelo Brasil em 2008 e implementado sem obrigatoriedade em 2009. A previsão inicial era que as regras fossem cobradas oficialmente a partir de 1° de janeiro de 2013, mas, após polêmicas e críticas da sociedade, o governo adiou a entrada em vigor para 1° de janeiro de 2016. O Brasil é o terceiro dos oito países que assinaram o tratado a tornar obrigatórias as mudanças, que já estão em vigor em Portugal e Cabo Verde. Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste ainda não aplicam oficialmente as no