Pesquisa mostra queda na avaliação positiva do governo Dilma Rousseff
O governo
da presidenta Dilma Rousseff foi avaliado positivamente por 10,8% das pessoas
ouvidas na 127ª Pesquisa Confederação Nacional do Transporte (CNT/MDA),
divulgada hoje (23). Os dados mostram que 64,8% avaliaram o governo de forma negativa.
Para 23,6%, a gestão atual é regular e 0,8% dos entrevistados não sabem ou não
responderam.
De acordo
com a CNT, a avaliação positiva do governo é a menor desde outubro de 1999,
quando o desempenho do governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso
foi aprovado por 8% das pessoas ouvidas. A pesquisa foi feita no período de 16
a 19 de março, com 2.002 entrevistados em 137 municípios de 25 unidades da
Federação.
Na
pesquisa anterior, durante a campanha eleitoral, feita nos dias 27 e 28 de
setembro do ano passado, o governo da presidenta Dilma foi considerado positivo
por 41% dos entrevistados. A avaliação negativa ficou em 23,5%, a regular
registrou 35% e 0,5% dos entrevistados não souberam ou não responderam. O
levantamento consultou 2.002 pessoas de 137 municípios de 25 unidades da
Federação.
O
levantamento divulgado nesta segunda-feira pela CNT constatou que o desempenho
pessoal da presidenta Dilma Rousseff foi considerado positivo por 18,9% dos
entrevistados, 77,% avaliaram negativamente e 3,4% não souberam dizer ou não
responderam. Na pesquisa anterior, 55,6% aprovavam o desempenho da presidenta
da República, 40,1% desaprovavam e 4,3% não souberam ou não responderam.
Sobre um
eventual pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff,
59,7% responderam ser a favor, 34,7% disseram ser contra e 5,6% não souberam ou
não responderam. A pesquisa também perguntou aos entrevistados se eles
acreditam na eficácia das medidas do governo para combater a crise política e
econômica, 66,95 disseram que não.
A
pesquisa também abordou o segundo mandato da presidenta, indagando quais os
setores que deveriam ser priorizados pelo governo: 66,7% dos entrevistados
responderam a saúde. A educação foi escolhida por 46,8%; emprego, 24,6%;
segurança, 23,5%; economia, 13,3%; habitação, 6,6%; transporte, 5,5%; e
saneamento, 2,6%. Agência Brasil.
Comentários
Postar um comentário